Cursos Regionais de Ação Sindical e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário serão iniciados no final de maio

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A Escola Nacional de Formação da CONTAG (ENFOC) dará continuidade às ações do seu Itinerário Formativo com a realização dos Cursos Regionais de Ação Sindical e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, que serão iniciados no final de maio deste ano. Estes Cursos visam ações de formação referenciadas nas discussões sobre desenvolvimento rural sustentável e solidário e os desafios do sindicalismo rural.

O processo formativo estimulará reflexões sobre o processo político eleitoral de 2024, o 14º Congresso Nacional de Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CNTTR) e questões organizativas, sociais e produtivas considerando as especificidades dos sujeitos do campo, da floresta e das águas.

Segundo compartilha o secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, Carlos Augusto Santos (Guto), “as expectativas são muito grandes, de que sejam momentos de multiplicação e de fortalecimento da ação político-sindical e do trabalho de base nos estados, nos polos/regionais e, principalmente, nos municípios.”

Os cursos serão realizados em 3 módulos de 5 dias cada, envolvendo dirigentes, assessores(as), educadores(as) e funcionários(as) que atuam na formação com temáticas vinculadas às Secretarias das Federações e Sindicatos, organizam e acompanham GES, Jovem Saber, Marchas das Margaridas, Mutirões Sindicais e demais atividades formativas de base nos municípios e comunidades.

“Nós queremos um processo formativo mais eficiente e debater temas atuais, contribuir com o fortalecimento do movimento sindical e da agricultura familiar. Precisamos fazer um mergulho na organização e no trabalho de base”, continuou o secretário.

Os Cursos Regionais Ação Sindical e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário corresponde ao conjunto de atividades que possibilitam a concretização da estratégia formativa da Confederação, Federações e Sindicatos filiados fortalecendo organização sindical de base e a representatividade do Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR).

“Afinal, o central de todo esse debate é que o itinerário formativo contribua na retomada da articulação e mobilização da Rede de Educadores e Educadoras Populares e também mergulhar no trabalho de base”, avaliou Guto.

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